quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Climas Do Brasil - Geografia



Crianças sei que o vídeo é um pouco chatinho , mais não conseguimos outro vídeo atrativo igual ao outro.. então por favor prestem muita atenção.. Obrigada , beijinho das titias.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

PARA AJUDAREM VOCÊS A FAZER A FOLINHA SOBRE O CLIMA:

Entendendo o clima

O extenso território brasileiro, a diversidade de formas de relevo, a altitude e dinâmica das correntes e massas de ar, possibilitam uma grande diversidade de climas no Brasil. Atravessado na região norte pela Linha do Equador e ao sul pelo Trópico de Capricórnio, o Brasil está situado, na maior parte do território, nas zonas de latitudes baixas -chamadas de zona intertropical-  nas quais prevalecem os climas quentes e úmidos, com temperaturas médias em torno de 20 ºC.
 A amplitude térmica - diferenças entre as temperaturas mínimas e máximas no decorrer do ano - é baixa, em outras palavras: a variação de temperatura no território brasileiro é pequena.

Os tipos de clima do Brasil

Para classificar um clima, devemos considerar a temperatura, a umidade, as massas de ar, a pressão atmosférica, correntes marítimas e ventos, entre muitas outras características. A classificação mais utilizada para os diferentes tipos de clima do Brasil assemelha-se a criada pelo estudioso Arthur Strahler, que se baseia na origem, natureza e movimentação das correntes e massas de ar.

 De acordo com essa classificação, os tipos de clima do Brasil são os seguintes: 

Clima Subtropical:
 presente na região sul dos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Caracteriza-se por verões quentes e úmidos e invernos frios e secos. Chove muito nos meses de novembro à março. O índice pluviométrico anual é de, aproximadamente, 2000 mm. As temperaturas médias ficam em torno de 20º C. Recebe influência, principalmente no inverno, das massas de ar frias vindas da Antártida.

Clima Semi-árido:
 presente, principalmente, no sertão nordestino, caracteriza-se pela baixa umidade e pouquíssima quantidade de chuvas. As temperaturas são altas durante quase todo o ano.

Clima Equatorial:
 encontra-se na região da Amazônia. As temperaturas são elevadas durante quase todo o ano. Chuvas em grande quantidade, com índice pluviométrico acima de 2500 mm anuais.

Clima Tropical:
temperaturas elevadas (média anual por volta de 20°C), presença de umidade e índice de chuvas de médio a elevado.

Clima Tropical de altitude:
 ocorre principalmente nas regiões serranas do Espirito Santo, Rio de Janeiro e Serra da Mantiqueira. As temperatura médias variam de 15 a 21º C. As chuvas de verão são intensas e no inverno sofre a influência das massas de ar frias vindas pela Oceano Atlântico. Pode apresentar geadas no inverno.

Clima Tropical Atlântico (tropical úmido):
presente, principalmente, nas regiões litorâneas do Sudeste, apresenta grande influência da umidade vinda do Oceano Atlântico. As temperaturas são elevadas no verão (podendo atingir até 40°C) e amenas no inverno (média de 20º C). Em função da umidade trazida pelo oceano, costuma chover muito nestas áreas.

Curiosidades:
- A ciência que estuda o clima e o tempo é o ramo da Geografia conhecido como climatologia.
- As mudanças climáticas têm provado, na atualidade, o derretimento das calotas polares e a intensificação do processo de desertificação.




domingo, 22 de setembro de 2013

Geografia 5º ano

ESTAÇÕES DO ANO

As estações do ano se apresentam em toda porção da superfície terrestre, isso é proveniente da posição que a Terra estabelece em função do sol. As posições que o planeta percorre no decorrer do ano são provenientes do movimento de translação, embora a Terra desenvolva vários outros. Dessa forma, em cada época do ano a Terra se encontra em uma posição distinta, e essas disparidades dão origem às diferentes estações do ano. 

Diante dessas considerações, as estações são quatro: verão, inverno, primavera e outono, no entanto, suas características climáticas sofrem variações de acordo com sua localização no globo terrestre, em alguns lugares todas as estações são percebidas, ou seja, praticamente três meses para cada estação, já em outros lugares não é possível perceber claramente as mudanças. 

As estações do ano têm ligação direta com a incidência de sol na superfície terrestre, como a Terra é esférica a luz solar não incide de forma perpendicular em toda extensão do planeta, além disso, a quantidade de luz em relação ao hemisfério sul e norte são distintos no decorrer do ano, devido a isso quando é verão no hemisfério sul é inverno no hemisfério norte e vice-versa. 

As regiões de zonas temperadas são privilegiadas para a identificação das estações do ano, pois as mudanças dessas são facilmente percebidas, desse modo, apresenta temperaturas baixas no inverno e às vezes há ocorrência de precipitação de neve. No outono e na primavera as temperaturas são amenas e não apresentam nem muito calor e nem muito frio e no verão as temperaturas se elevam. 

Ao contrário, nas regiões de zona intertropical geralmente as temperaturas são elevadas praticamente todo ano e isso dificulta a percepção das diferenças das estações do ano. Em zonas polares, assim como na zona intertropical, não é possível identificar as quatro estações do ano, uma vez que nessas regiões geladas as temperaturas sempre permanecem abaixo de 0ºC durante o ano. 
Em suma, onde há uma uniformidade de temperatura geralmente não se consegue perceber de forma distinta as estações do ano.

A TERRA

A Terra é o terceiro planeta do sistema solar, tendo como referência o Sol. Somente nela é possível encontrar água no estado líquido, sendo que mais de 70% de sua superfície é coberta por essa substância. Outra característica peculiar da Terra é que, até o momento, é o único planeta que abriga seres vivos.

Durante muitos anos, a forma da Terra foi motivo de debates e elaboração de teorias. Na Antiguidade, alguns estudiosos acreditavam que esse planeta era plano, no entanto, muitos sábios já afirmavam que a Terra apresentava formato “arredondado”. O aprimoramento das técnicas cartográficas e o desenvolvimento tecnológico foram de fundamental importância para esclarecer tal fato.

Com a utilização de instrumentos altamente avançados, como, por exemplo, os satélites artificiais e as sondas espaciais, foi possível estabelecer que a Terra possui cerca de 510 milhões de quilômetros quadrados. Outra importante confirmação refere-se à sua forma: um geoide, com leve achatamento nos polos.

De acordo com a União Astronômica Internacional (UAI) e a União de Geodésia e Geofísica Internacional (UGGI), esse achatamento é pequeno, visto que o diâmetro da Terra no sentido da linha do Equador é de 12.756 quilômetros, enquanto entre os polos Norte e Sul é de 12.714 quilômetros, ou seja, uma diferença de apenas 42 quilômetros.

A superfície terrestre é irregular, característica que impossibilita a sua representação no plano (papel) sem que haja deformações. Seu formato está em constante modificação, consequência das ações erosivas, dos vulcões, do movimento das placas tectônicas, dos ventos, das chuvas, do homem, etc.

A Terra continua sendo alvo de muita curiosidade do ser humano, que busca desenvolver novos métodos para aperfeiçoar sua caracterização. Nesse sentido, altos investimentos são direcionados com o intuito de reduzir as distorções durante a representação desse planeta.


OS PLANETAS

Um planeta (do grego πλανήτης, forma alternativa de πλάνης "errante") é um corpo celeste que orbita uma estrela ou um remanescente de estrela, com massa suficiente para se tornar esférico pela sua própria gravidade, mas não a ponto de causar fusão termonuclear, e que tenha limpado de planetesimaisa sua região vizinha (dominância orbital). 
O termo planeta é antigo, com ligações com a história, ciência, mitologia e religião. Os planetas eram vistos por muitas culturas antigas como divinos ou emissários de deuses. À medida que o conhecimento científico evoluiu, a percepção humana sobre os planetas mudou, incorporando diversos tipos de objetos. Em 2006, a União Astronômica Internacional (UAI) adotou oficialmente uma resolução definindo planetas dentro do Sistema Solar, a qual tem sido elogiada e criticada, permanecendo em discussão entre alguns cientistas.
Ptolomeu imaginava que os planetas orbitavam a Terra, em movimentos do epiciclo e círculo deferente. Embora a ideia de que os planetas orbitavam o Sol tivesse sido sugerida muitas vezes, somente no século XVII esta visão foi suportada por evidências pelas primeiras observações telescópicas, realizadas por Galileu Galilei. Através da cuidadosa análise dos dados das observações, Johannes Kepler descobriu que as órbitas dos planetas não são circulares, mas elípticas. À medida que as ferramentas de observação foram desenvolvidas, os astrônomos perceberam que os planetas, como a Terra, giravam em torno de eixos inclinados e que alguns compartilhavam características como calotas polares e estações do ano. Desde o início da era espacial, observações mais próximas por meio de sondas demonstraram que a Terra e os outros planetas também compartilham características como vulcanismo, furacões, tectônica e até mesmo hidrologia.
Os planetas são geralmente divididos em dois tipos principais: os grandes e de baixa densidade planetas gigantes gasosos e os menores e rochosos planetas terrestres. Pelas definições da UAI, há oito planetas no Sistema Solar: em ordem crescente de distância do Sol, são os quatro planetas terrestres Mercúrio, Vênus, Terra e Marte, e depois os quatro gigantes gasosos Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Seis dos planetas são orbitados por um ou mais satélites naturais.
Além disso, o Sistema Solar possui também pelo menos cinco planetas anões e centenas de milhares de corpos menores do Sistema Solar.
Desde 1992, centenas de planetas orbitando outras estrelas (planetas extrassolares ou exoplanetas) foram descobertos na Via Láctea. Desde dezembro de 2010, mais de 500 planetas extrassolares conhecidos estão listados na Enciclopédia de Planetas Extrassolares, variando desde planetas terrestres maiores que a Terra até gigantes gasosos maiores do que Júpiter.

MOVIMENTOS DA TERRA

Como todos os corpos do Universo, a Terra também não está parada. Ela realiza inúmeros movimentos. Os dois movimentos principais do nosso planeta são o de rotação e o de translação, cujos efeitos sentimos no cotidiano.

Rotação

O movimento de rotação da Terra é o giro que o planeta realiza ao redor de si mesmo, ou seja, ao redor do seu próprio eixo. Esse movimento se faz no sentido anti-horário, de oeste para leste, e tem duração aproximada de 24 horas (Figura 1, abaixo). Graças ao movimento de rotação, a luz solar vai progressivamente iluminando diferentes áreas, do que resulta a sucessão de dias e noites nos diversos pontos da superfície terrestre.
Vale lembrar que, durante o ano, a iluminação do Sol não é igual em todos os lugares da Terra, pois o eixo imaginário, em torno do qual a Terra faz a sua rotação, tem uma inclinação de 23o 27, em relação ao plano da órbita terrestre.
O movimento aparente do Sol - ou seja, o deslocamento do disco solar tal como observado a partir da superfície - ocorre do leste para o oeste. É por isso que, há milhares de anos, o Sol serve como referência de posição: a direção onde ele aparece pela manhã é o leste ou nascente - e a direção onde ele desaparece no final da tarde é o oeste ou poente.

Translação

Já o movimento de translação é aquele que a Terra realiza ao redor do Sol junto com os outros planetas. Em seu movimento de translação, a Terra percorre um caminho - ou órbita - que tem a forma de uma elipse.
A velocidade média da Terra ao descrever essa órbita é de 107.000 km por hora, e o tempo necessário para completar uma volta é de 365 dias, 5 horas e cerca de 48 minutos.
Esse tempo que a Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol é chamado "ano". O ano civil, adotado por convenção, tem 365 dias. Como o ano sideral, ou o tempo real do movimento de translação, é de 365 dias e 6 horas, a cada quatro anos temos um ano de 366 dias, que é chamado ano bissexto.
    EXERCÍCIOS:


    1- Quais são as estações do ano? Como elas ocorrem? 

    2- Como é a forma da Terra? 

    2. Assinale um X nas afirmações corretas. 
    ( ) Astros são corpos celestes que podem ter luz própria ou não. 
    ( ) Os planetas são astros que não possuem luz própria e giram ao redor de uma estrela. 
    ( ) A Terra é um astro do sistema solar.

    3. Relacione as  colunas. 
    (a) Lua                 (  ) estrela do sistema solar. 
    (b) Júpiter            (  ) caminho que um planeta percorre em torno do Sol. 
    (c) Sol                 (  ) satélite natural da Terra. 
    (d) Telescópio     (  ) maior planeta do sistema solar. 
    (e) Órbita            (  ) instrumento utilizado para observar os astros. 

    4. Crie uma história imaginária em quadrinhos sobre a visita de um habitante de um outro planeta do 
    sistema solar à Terra. 

    5. Quais são os dois movimentos realizados pelo planeta Terra? Como eles ocorrem?